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mighty slots,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Explorando Novos Jogos e Descobrindo Desafios Que Irão Manter Você Engajado e Divertido..A '''teodiceia agostiniana''', batizada em homenagem ao teólogo, filósofo e santo, Agostinho de Hipona, é um tipo de teodiceia cristã projetada em resposta ao problema evidencial do mal. Como tal, ele tenta explicar a probabilidade de um onipotente (todo-poderoso) e onibenevolente (todo-bom) Deus em meio a evidências de mal no mundo. Várias variações desse tipo de teodiceia foram propostas ao longo da história. Suas semelhanças foram descritas pela primeira vez pelo filósofo do século XX, John Hick, que as classificou como "agostinianas". Eles tipicamente afirmam que Deus é perfeitamente (idealmente) bom; que ele criou o mundo a partir do nada; e esse mal é o resultado do pecado original da humanidade. A entrada do mal no mundo é geralmente explicada como punição pelo pecado e sua presença continuada devido ao uso indevido do livre-arbítrio pelos humanos. A bondade e a benevolência de Deus, segundo a teodiceia agostiniana, permanecem perfeitas e sem responsabilidade pelo mal ou pelo sofrimento.,A teodiceia agostiniana apoia a noção do pecado original. Todas as versões dessa teodiceia aceitam as implicações teológicas da narrativa da criação do Gênesis, incluindo a crença de que Deus criou os seres humanos sem pecado ou sofrimento. Acredita-se que o mal seja uma punição justa para a queda do homem: quando Adão e Eva desobedeceram a Deus pela primeira vez e foram exilados do Jardim do Éden. O livre arbítrio dos humanos é oferecido pela teodiceia agostiniana como a razão continuada para o mal moral: as pessoas cometem atos imorais quando sua vontade é má. A natureza maligna da vontade humana é atribuída ao pecado original. Os teólogos agostinianos argumentam que o pecado de Adão e Eva corrompeu a vontade dos seres humanos, sustentando que Deus é inocente e bom, e não ele mesmo responsável pelo mal..
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